“Quatro maneiras diferenciadas de analisar os problemas do ministério em nosso tempo (…) A primeira representa a condição de um mundo que sofre; a segunda a condição de uma geração que sofre; a terceira a condição de uma pessoa que sofre e a quarta a condição de um ministro [uma ministra] que sofre (…) os ministros [as ministras] são chamados a reconhecer os sofrimentos de seu tempo em seus próprios corações e fazer desse sofrimento o ponto de partida de seu trabalho.
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